10 Melhores Livros de Casos Criminais
Direto ao Ponto
- 1 Os 10 Melhores Livros de Casos Criminais para Transformar a sua Vida
- 1.1 O que são livros de casos criminais?
- 1.1.1 “Mindhunter: O primeiro caçador de serial killers americano”, de John Douglas e Mark Olshaker
- 1.1.2 “A Anatomia do True Crime dos Filmes”, de Harold Schechter
- 1.1.3 “BTK Profile: Máscara da Maldade”, de Hurst Laviana, L. Kelly, Roy Wenzl e Tim Potter
- 1.1.4 “Lady Killers: Assassinas em Série”, de Tori Telfer
- 1.1.5 “Saboroso Cadáver”, de Agustina Bazterrica
- 1.1.6 “O Colecionador”, de John Fowles
- 1.1.7 “A garota do lago”, de Charlie Donlea
- 1.1.8 “Arquivos Serial Killers”, de Ilana Casoy
- 1.1.9 “Ted Bundy: um estranho ao meu lado”, de Ann Rule
- 1.1.10 “A paciente silenciosa”, de John Glatt
- 1.1 O que são livros de casos criminais?
- 2 Por que ler é tão importante para o ser humano?
Os 10 Melhores Livros de Casos Criminais para Transformar a sua Vida
O que são livros de casos criminais?
Os livros de casos criminais, também conhecidos como true crime, são um gênero literário que narra crimes reais, sejam eles homicídios, sequestros, assaltos, ou outros tipos de crimes. Esses livros podem ser escritos por jornalistas, escritores, ou mesmo por pessoas envolvidas nos casos, como familiares das vítimas, investigadores, ou criminosos.
Os livros de casos criminais são um gênero popular, pois despertam a curiosidade e a empatia dos leitores. Eles nos permitem conhecer os bastidores de crimes famosos, entender as motivações dos criminosos, e refletir sobre a natureza da violência humana.
Aqui estão alguns exemplos de livros de casos criminais que são considerados clássicos do gênero:
“Mindhunter: O primeiro caçador de serial killers americano”, de John Douglas e Mark Olshaker
Este livro conta a história de John Douglas, um agente do FBI que foi pioneiro na análise comportamental de criminosos. Douglas desenvolveu um método de investigação que ajudou a capturar vários serial killers, incluindo Ted Bundy.
Durante as mais de duas décadas em que atuou no FBI, o agente especial John Douglas tornou-se uma figura lendária. Em uma época em que a expressão serial killer, assassino em série, nem existia, Douglas foi um oficial exemplar na aplicação da lei e na perseguição aos mais conhecidos e sádicos homicidas de nosso tempo.
Como Jack Crawford em O Silêncio dos Inocentes, Douglas confrontou, entrevistou e estudou dezenas de serial killers e assassinos, incluindo Charles Manson, Ted Bundy e Ed Gein.
Com uma habilidade fantástica de se colocar no lugar tanto da vítima quando no do criminoso, Douglas analisa cada cena de crime, revivendo as ações de um e de outro, definindo seus perfis, descrevendo seus hábitos e, sobretudo, prevendo seus próximos passos.
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“A Anatomia do True Crime dos Filmes”, de Harold Schechter
Este livro é uma coleção de histórias sobre crimes reais, desde assassinatos em série até crimes de guerra. Schechter é um jornalista investigativo que se especializou em crimes violentos.
As chocantes histórias reais por trás dos crimes mais memoráveis do cinema O que filmes tão diferentes entre si, como Pacto de Sangue, de Billy Wilder, Perseguidor Implacável, de Don Siegel, e Alpha Dog, de Nick Cassavetes, têm em comum?
Todos eles foram inspirados por histórias verídicas. Em Anatomia True Crime dos Filmes, nova obra da marca Crime Scene, o historiador Harold Schechter ― autor de Anatomia do Mal ― perfila psicopatas, assassinos em série, gângsteres, sádicos, linchadores e jovens atiradores de escolas que chocaram o mundo e influenciaram obras clássicas do cinema mundial.
Os assassinos em Festim Diabólico, de Alfred Hitchcock; os crimes passionais da Era do Jazz em Chicago, de Rob Marshall; o terrível matador de crianças, no clássico alemão M – O Vampiro de Düsseldorf, de Fritz Lang; os horrores escolares cometidos pelo serial killer ghostface em Pânico, de Wes Craven, e pelos terroristas adolescentes em Elefante, de Gus Van Sant.
Esses e outros crimes cinematográficos se tornaram parte da história da cultura pop. E cada um encontrou inspiração em acontecimentos reais que forneceram a matéria-prima para alguns dos maiores sucessos de bilheteria, bem como filmes independentes, comédias macabras, clássicos de Hollywood e de horror gore.
Compre “A Anatomia do True Crime dos Filmes”, de Harold Schechter
Ao longo de três décadas, um monstro aterrorizou os moradores de Wichita, Kansas. Um assassino em série que amarrava, torturava e matava mulheres, homens e crianças, iludiu a polícia por anos a fio enquanto se vangloriava de suas terríveis façanhas para a mídia.
A nação ficou chocada quando os crimes de BTK ― a sigla para os termos em inglês bind, torture, kill, que eram sua assinatura criminosa ― foram enfim associados a Dennis Rader, um vizinho amigável, marido devoto e respeitado presidente da congregação de uma igreja local.
O jornal Wichita Eagle fez a cobertura do assassino em série desde seu primeiro ataque, em janeiro de 1974. Desde então, o jornal, a polícia e o assassino desenvolveram um intricado relacionamento. Foi por meio do Eagle que BTK enviou sua primeira mensagem, em 1974.
Foi para o Eagle que, alguns anos depois, o desesperado chefe de polícia de Wichita pediu ajuda para criar uma armadilha para o assassino. Foi em uma carta para o Eagle que BTK anunciou seu reaparecimento, em 2004. E foi por meio dos classificados do jornal que o chefe da investigação levou BTK a cometer um erro que resultou em sua captura, em 2005.
Quando pensamos em assassinos em série, pensamos em homens. Mais precisamente, em homens matando mulheres inocentes, vítimas de um apetite atroz por sangue e uma vontade irrefreável de carnificina.
As mulheres podem ser tão letais quanto os homens e deixar um rastro de corpos por onde passam ― então o que acontece quando as pessoas são confrontadas com uma assassina em série? Quando as ideias de “sexo frágil” se quebram e fitamos os desconcertantes olhos de uma mulher com sangue seco sob as unhas?
Prepare-se para realizar mais uma investigação criminal ao lado da DarkSide® Books e sua divisão Crime Scene®. Esqueça tudo aquilo que você achava que sabia sobre assassinos letais ― perto de Mary Ann Cotton e Elizabeth Báthory, para citar apenas algumas, Jack, o Estripador ainda era um aprendiz.
Além disso, questiona a “amnésia coletiva” a respeito dos assassinatos cometidos por mulheres. Por que falamos de Ed Kemper e não de Nannie Doss, a Vovó Sorriso, que dominou as páginas dos jornais norte-americanos em 1950 por seu carisma e piadas mórbidas (ela matou quatro maridos)?
Por que continuamos lembrando apenas de H.H. Holmes quando Kate Bender recebia viajantes em sua hospedaria (e assassinava todos que ousavam flertar com ela)? A linha que divide o bem e o mal atravessa o coração de todo ser humano.
Diz o antigo ditado que “Você é o que você come”. No romance Saboroso Cadáver, de Agustina Bazterrica, esse ditado é levado às últimas consequências. O livro conta a história de um vírus que se espalha entre os animais de todo o planeta e torna sua carne mortal aos humanos.
Impossibilitados de utilizar os animais para a alimentação, a sociedade regulariza a criação e a reprodução de seres humanos como animais de abate, transformando o mundo num lugar cinzento, cínico e inóspito.
Nesse romance visceral, grotesco, repleto de descrições vívidas e nauseantes capaz de nos alimentar na medida certa, vamos acompanhar a rotina de Marcos Tejo, funcionário do frigorífico Krieg,, que recebe de presente uma mulher viva, considerada “carne de primeira”.
Ironicamente, esse funcionário parece ser o mais humano nesse mundo terrível. Seguindo seus passos, presenciamos o processo metódico da criação de pessoas, abates, experimentos de laboratório, caçadas humanas e suntuosos jantares canibais.
O Colecionador”, de John Fowles
O COLECIONADOR é a história de Frederick Clegg, um homem solitário, de origem humilde, menosprezado por uma sociedade esnobe, que encontra o grande amor de sua vida.
Tudo o que ele deseja é passar um tempo a sós com ela, demonstrar seus nobres sentimentos e deixar claro que eles nasceram um para o outro.O COLECIONADOR também é a história de Miranda Gray, uma jovem estudante de artes sequestrada por um maníaco que acha que pode obrigá-la a se apaixonar por ele.
Tudo o que ela deseja é escapar do cativeiro, e vai usar de toda sua inteligência para sobreviver ao inferno em que sua vida se transformou. O romance é narrado por dois personagens antagônicos: o sequestrador e sua vítima. Frederick e Miranda.
Todos temos um pouco dos dois dentro de nós, concluímos ao final de suas páginas ― quem consegue se desgrudar delas? Essa obra-prima lançada em 1963 continua perigosamente atual.
O Colecionador”, de John Fowles
“A garota do lago”, de Charlie Donlea
Summit Lake, uma pequena cidade entre montanhas, é esse tipo de lugar, bucólico e com encantadoras casas dispostas à beira de um longo trecho de água intocada.Duas semanas atrás, a estudante de direito Becca Eckersley foi brutalmente assassinada em uma dessas casas.
Filha de um poderoso advogado, Becca estava no auge de sua vida. Atraída instintivamente pela notícia, a repórter Kelsey Castle vai até a cidade para investigar o caso. …E LOGO SE ESTABELECE UMA CONEXÃO ÍNTIMA QUANDO UM VIVO CAMINHA NAS MESMAS PEGADAS DOS MORTOS…
E enquanto descobre sobre as amizades de Becca, sua vida amorosa e os segredos que ela guardava, a repórter fica cada vez mais convencida de que a verdade sobre o que aconteceu com Becca pode ser a chave para superar as marcas sombrias de seu próprio passado.
Compre “A garota do lago”, de Charlie Donlea
Aqui estão alguns exemplos de livros de casos criminais brasileiros que são populares:
“Arquivos Serial Killers”, de Ilana Casoy
Este box reúne dois livros da autora em um único volume: “Serial Killers: louco ou cruel?” e “Serial Killers: made in Brazil”.
No Brasil, a escritora Ilana Casoy é uma das principais referências do gênero. Ela é autora de vários livros sobre crimes reais, incluindo “Serial Killers: louco ou cruel?”, “Serial Killers: made in Brazil” e “O Caso Evandro”.
Louco ou Cruel
Ilana Casoy é autoridade no que diz respeito a mentes criminosas e resolução de crimes no Brasil. Para escrever seu primeiro livro, a escritora mergulhou em arquivos da polícia e da Justiça, do FBI e da Scotland Yard, além de ter feito extensas pesquisas em livros e artigos de jornais e revistas para compor um inquietante roteiro de como, por que razão e com que métodos os serial killers agem.
Perturbador e por muitas vezes comovente, o relato de Casoy, escrito depois de rigorosa pesquisa em diversas fontes, nos apresenta histórias que nem a ficção e o cinema conseguiram imaginar.
A primeira parte de Louco ou Cruel? aborda os serial killers sob diversos aspectos e à luz da Criminologia, do Direito, da Psiquiatria e da Psicologia, e dedica-se a dissecar este universo, analisando como tudo começa, quem são as vítimas, os aspectos gerais e psicológicos, os mitos e as crenças, o perfil do criminoso, a psicologia investigativa, a análise do local do crime e a encenação/organização da cena.
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Após o sucesso do seu primeiro livro, Serial Killers: Louco ou Cruel?, Ilana Casoy dedicou-se a uma pesquisa rigorosa para investigar os serial killers brasileiros, no que viria a ser o primeiro livro do gênero dedicado aos assassinos em série do Brasil.
Foram cinco anos de pesquisas, visitas a arquivos públicos, manicômios e penitenciárias, além de entrevistas cara a cara com personificações do mal em terras brasileiras, para compor um inquietante roteiro com rigor investigativo de como, por quê e com que métodos os serial killers brasileiros atuam.
Em Made in Brazil, Casoy relata sete casos de serial killers brasileiros, três dos quais ela entrevistou pessoalmente: Marcelo Costa de Andrade, o vampiro de Niterói, um dos casos e depoimentos mais chocantes do currículo da autora; Francisco Costa Rocha, o Chico Picadinho; e Pedro Rodrigues Filho, o Pedrinho Matador.
Um relato cruel feito pelos próprios assassinos, conduzido com maestria por quem entende do assunto, que procura guiar o leitor pela sinuosa mente de pessoas frias e com movimentos mais que premeditados para o mal.
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“Ted Bundy: um estranho ao meu lado”, de Ann Rule
Este livro conta a história de Ted Bundy, um dos serial killers mais famosos do mundo. Rule foi amiga de Bundy e escreveu o livro com base em suas entrevistas com ele.
Quando Ann Rule conheceu Ted Bundy em um centro de atendimento de prevenção ao suicídio, ela não fazia ideia de que aquele rapaz simpático e inteligente ― que sentava ao lado dela e de quem até chegou a receber um cartão de Natal ― se tornaria um dos serial killers mais proeminentes da história. Ted Bundy confessou ter matado ao menos 36 mulheres nos Estados Unidos durante os anos 1970. Para estudiosos do caso, a contagem final é ainda maior.
Ele pode até ter salvado vidas pelo centro de prevenção, mas ceifou outras dezenas quando ninguém estava olhando. Inúmeras famílias ficaram sem respostas, e ele foi executado em 1989 na cadeira elétrica. Mas estas informações todo mundo conhece. Chegou a hora de saber mais. Ted Bundy: Um Estranho ao Meu Lado é o livro de true crime mais aguardado pelos darksiders e chega como um clássico na coleção Crime Scene
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“A paciente silenciosa”, de John Glatt
Este livro conta a história de Shirley Ardell Mason, uma mulher que foi diagnosticada como esquizofrênica e passou 23 anos internada em um hospital psiquiátrico. Mason era na verdade uma criminosa que se passava por outra pessoa.
Alicia Berenson tinha uma vida perfeita. Ela era uma pintora famosa casada com um fotógrafo bem-sucedido e morava numa área nobre de Londres que dá para o parque de Hampstead Heath. Certa noite, Gabriel, seu marido, voltou tarde para casa depois de um ensaio para a Vogue, e de repente a vida de Alicia mudou completamente…
Alicia tinha 33 anos quando deu cinco tiros no rosto do marido, e ela nunca mais disse uma palavra.
A recusa de Alicia a falar ou a dar qualquer explicação transforma essa tragédia doméstica em algo muito maior – um mistério que atrai a atenção do público e aumenta ainda mais a fama da pintora. Entretanto, enquanto seus quadros passam a ser mais valorizados que nunca, ela é levada para o Grove, um hospital psiquiátrico judiciário na zona norte de Londres.
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Por que ler é tão importante para o ser humano?
A leitura ao se tornar um hábito pode se mostrar uma atividade essencial para o desenvolvimento humano, pois nos permite aprender sobre o mundo ao nosso redor, expandir nosso conhecimento e imaginação, e desenvolver nossas habilidades cognitivas.
Sendo assim, os livros de casos criminais podem ser uma leitura interessante e envolvente, mas é importante lembrar que eles tratam de assuntos sérios e podem ser perturbadores para algumas pessoas.


