Última Parada (Resenha)
Última Parada, Casey McQuiston. Indicandolivros.com.br
Direto ao Ponto
- 1 Última Parada (Resenha)
- 2 Resenha Do Livro Última Parada
- 2.1 “Augie”
- 2.2 “Garota do Café. Garota do Metrô.”
- 2.3 “Pode ficar, ou vou deixar no banco do seu lado, e ele pode ser absorvido pelo ecossistema do metrô para todo o sempre.”
- 2.4 “Já te disseram que você cheira a panquecas?”
- 2.5 “E, assim, Q é uma hora. E, assim, Q é um lugar.”
- 2.6 “E, assim, a Q é uma pessoa.”
- 2.7 “Talvez a Q seja a resposta.”
Última Parada (Resenha)
Sinopse
Da autora de Vermelho, branco e sangue azul, um romance onde nada é impossível ― inclusive se apaixonar por alguém de outro tempo.
Aos vinte e três anos, August Landry tem uma visão bastante cética sobre a vida. Quando se muda para Nova York e passa a dividir apartamento com as pessoas mais excêntricas ― e encantadoras ― que já conheceu, tudo o que quer é construir um futuro sólido e sem surpresas, diferente da vida que teve ao lado da mãe.
Até que Jane aparece. No vagão do metrô, em um dia que tinha tudo para ser um fracasso, August dá de cara com uma garota de jaqueta de couro e jeans rasgado sorrindo para ela. As duas passam a se encontrar o tempo todo e logo se envolvem, mas há um pequeno detalhe: Jane pertence, na verdade, aos anos 1970 e está perdida no tempo ― mais especificamente naquela linha de metrô, de onde nunca consegue sair.
August fará de tudo para ajudá-la, mas para isso terá que confrontar o próprio passado ― e, de uma vez por todas, começar a acreditar que o impossível às vezes pode se tornar realidade.
Classificação Indicativa: 16
Gênero Literário: Aventura, Romance, Ficção Científica
Autor(a): Casey McQuiston
Editora: Seguinte
Resenha Do Livro Última Parada
Última Parada é um livro escrito por Casey McQuiston, uma autora muito famosa que tem diversos outros títulos publicados, como, por exemplo, Vermelho Branco e Sangue Azul.
Duas garotas que, ligadas pelo destino, parecem poder se apaixonar sem nenhuma preocupação. A Q, um dos percursos de um metrô, fará de tudo para que essa história de amor possa se desenrolar. Um amor tranquilo, que cheira a panquecas e café.
O metrô carrega diversas histórias de amor. Agora vamos ficar sabendo da história dessas duas maravilhosas meninas.
August acaba de se mudar para um apartamento novo, passando a morar com seus “colegas de quarto“. Ela ainda não conhece muito bem essas pessoas, mas a primeira impressão não foi exatamente a melhor. Entretanto, por não ter outra escolha, ficar no novo lugar seria a única opção.
“Augie”
August sempre trabalhou junto com a sua mãe em procurar Augie, que é seu tio desaparecido. Ele sumiu há muito tempo, mas a mãe da menina continua procurando pelo próprio irmão por todo esse tempo, sem nunca perder a esperança.
Pelo contrário, August nunca esperou que fosse realmente encontrar o tio, mas para ajudar a mãe, continua tentando.
“Garota do Café.
Garota do Metrô.”
Depois de algum tempo na nova casa, a menina se acostuma e passa a viver sua vida normalmente.
Um dia no metrô, depois de um pequeno acidente, duas garotas se conhecem, a Garota do Café e a Garota do Metrô. August, que trabalha no Billy Panquecas há pouco tempo, conhece a Garota do Metrô. Ela ainda não sabe o nome da menina que conheceu, mas sabe que as duas tiveram uma conexão imediata.
“Pode ficar, ou vou deixar no banco do seu lado, e ele pode ser absorvido pelo ecossistema do metrô para todo o sempre.”
Um cachecol vermelho. Foi o que a menina do metrô emprestou para a nossa querida protagonista. Talvez nunca mais pudessem se ver de novo, mas aquele pequeno tempo onde as duas estavam juntas… pareceu ser o certo.
“Já te disseram que você cheira a panquecas?”
August está sempre cheirando à panquecas, por trabalhar onde essa comida é feita frequentemente. Felizmente, esse é um aroma familiar e maravilhoso, aos olhos da acompanhante de Aug no vagão.
“E, assim, Q é uma hora.
E, assim, Q é um lugar.”
Era provável que o destino estivesse torcendo para que essa história desse certo, afinal, August e Su logo se reencontraram no vagão do metrô.
As duas tiveram uma química surpreendente e Aug logo pensa que seria uma boa ideia não mudar o horário em que sai de casa, para que não se desencontre da sua garota.
“E, assim, a Q é uma pessoa.”
Mas parece que o desencontro nunca vai acontecer. Por coincidência ou não, mesmo mudando sua rotina, Jane Su sempre está no vagão da Q. Para a felicidade das duas, a Q parece estar sempre presente para ajudar as garotas.
“Talvez a Q seja a resposta.”
Talvez, a história no faz pensar, a Q seja a resposta para tudo. A vida de August sempre foi uma confusão, sua relação com a própria mãe nunca foi exatamente perfeita, principalmente por conta do sumiço do seu tio. Mas talvez essa tenha sido mais uma das obras do destino. August sempre foi ótima em procurar. E parece que depois de muita busca, a garota finalmente vai encontrar o amor da sua vida.
Mas nem tudo o destino planeja direito, certo?
Última Parada – Casey McQuiston
Editora – Seguinte
Páginas – 380
Avaliação – 4,5/5 ★★★★★
Esta resenha foi escrita e revisada exclusivamente por Nicole Emanuele. Este site não aceita que sejam copiados nenhum dos conteúdos aqui disponibilizados. A reprodução de qualquer conteúdo deste site sem nossa permissão é proibida.
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