A parte obscura de nós mesmos: Uma história dos perversos

R$82,90

“Ler Roudinesco é uma tarefa urgente.” Catherine Clément, Le Magazine Littéraire Príncipe dos perversos, marquês de Sade defendia uma ruptura com as leis que regem a sociedade ao divulgar em seus livros a sodomia, o incesto e o crime. Rudolf Höss, o comandante de Auschwitz, contou sem reservas como se tornou o maior chacinador de todos os tempos. Liduína de Schiedam, canonizada em 1890, por décadas impôs a seu corpo terríveis sofrimentos. Nesse livro, a prestigiada historiadora e psicanalista Elisabeth Roudinesco apresenta e interpreta a história dos perversos no Ocidente através de suas figuras emblemáticas: de Barba Azul e os santos místicos na Idade Média, ao fenômeno do nazismo, dos pedófilos e terroristas nos dias de hoje. Mostra como a perversão, definida em cada época de um modo diverso, exibe o que não cessamos de dissimular: a parte obscura de nós mesmos, a negatividade presente em cada um. E ainda reflete sobre a sua erradicação. Eliminar a perversão não seria destruir a distinção entre bem e mal que fundamenta a civilização?

Editora ‏ : ‎ Zahar; 1ª edição (9 junho 2008)
Idioma ‏ : ‎ Português
Capa comum ‏ : ‎ 224 páginas
ISBN-10 ‏ : ‎ 8537800813
ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8537800812
Dimensões ‏ : ‎ 20.6 x 13.6 x 1.4 cm

Price: R$ 82,90
(as of Feb 28, 2024 17:30:55 UTC – Details)

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“Ler Roudinesco é uma tarefa urgente.” Catherine Clément, Le Magazine Littéraire Príncipe dos perversos, marquês de Sade defendia uma ruptura com as leis que regem a sociedade ao divulgar em seus livros a sodomia, o incesto e o crime. Rudolf Höss, o comandante de Auschwitz, contou sem reservas como se tornou o maior chacinador de todos os tempos. Liduína de Schiedam, canonizada em 1890, por décadas impôs a seu corpo terríveis sofrimentos. Nesse livro, a prestigiada historiadora e psicanalista Elisabeth Roudinesco apresenta e interpreta a história dos perversos no Ocidente através de suas figuras emblemáticas: de Barba Azul e os santos místicos na Idade Média, ao fenômeno do nazismo, dos pedófilos e terroristas nos dias de hoje. Mostra como a perversão, definida em cada época de um modo diverso, exibe o que não cessamos de dissimular: a parte obscura de nós mesmos, a negatividade presente em cada um. E ainda reflete sobre a sua erradicação. Eliminar a perversão não seria destruir a distinção entre bem e mal que fundamenta a civilização?

Editora ‏ : ‎ Zahar; 1ª edição (9 junho 2008)
Idioma ‏ : ‎ Português
Capa comum ‏ : ‎ 224 páginas
ISBN-10 ‏ : ‎ 8537800813
ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8537800812
Dimensões ‏ : ‎ 20.6 x 13.6 x 1.4 cm

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