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(as of Oct 28, 2024 20:15:55 UTC – Details)
A pitiguara Iracema, a ‘virgem dos lábios de mel’, encontra nas florestas da orla cearense o português Martim. Uma espécie de poema em prosa, o conturbado amor proibido mostra o conflito histórico entre tribos indígenas e europeus e revela, com lirismo e aventura, a contradição e o embate entre civilizações.
Da editora
A potiguara Iracema,
a “virgem dos lábios de mel”.
Uma espécie de poema em prosa, o conturbado amor proibido mostra o conflito histórico entre tribos indígenas e europeus e revela, com lirismo e aventura, a contradição e o embate entre civilizações.
Acabamento em brochura; Texto Integral; 128 páginas.
Obra da fase indianista de José de Alencar, é o segundo romance da chamada “trilogia indiana”, composta também por O guarani e Ubirajara. Iracema é um regalo do autor à expressão nacionalista que estava em voga no século XIX, época em que os escritores buscavam construir o nativo brasileiro sob a perspectiva do ideal romântico.
Assim, Alencar mostra o encontro da natureza, personificada pela indígena Iracema, com a civilização europeia, na figura do português Martim. Dessa união nasce Moacir, símbolo da miscigenação dos povos indígenas e europeus.
Clóvis de Barros Filho
Graduado em Direito e Jornalismo, doutor e livre-docente pela ECA-USP e palestrante há mais de uma década. É escritor de best-sellers tais como A vida que vale a pena ser vivida, A filosofia explica as grandes questões da humanidade, em coautoria com Júlio Pompeu, Deuses para Clarice, A felicidade é inútil, entre outros.
Foi relator do comitê de ética em pesquisa do Instituto Jô Clemente e editor da coleção Ética: pensar a vida e viver o pensamento. Pesquisa ética, redes e migrações transnacionais.
Editora : Principis; Texto integral edição (1 setembro 2022)
Idioma : Português
Capa comum : 128 páginas
ISBN-10 : 655552748X
ISBN-13 : 978-6555527483
Idade de leitura : Idade sugerida pelo cliente: 12 anos e acima
Dimensões : 15.5 x 1 x 22.6 cm
Rê
edição muito linda
livro de bolso com capa dura, temos apresentação, contexto histórico e até questões de vestibular no final. Além de ser muito bonito e bem feito a leitura é bem fluida, recomendoðmartin claret te amoð
Anny
Muito bom
Ãtimo livro, encadernação simples, mas vale pelo preço que foi justo!Dei de presente para minha sobrinha que para minha alegria está se tornando uma leitora voraz, e em sua coleção não poderia faltar os clássicos, como Machado de Assis, José de Alencar, etc.Ela gostou do presente e ficou muito feliz!!Recomendo!!
Josiane dos Santos Garcia
Gostei bastante
Gostei muito da impressão e qualidade dos materiais.
Diego Andreasi
Literatura clássica brasileira
Li na época do ensino médio e li novamente agora, após os 35 anos.Os clássicos exigem um tipo de leitor especÃfico. Não são minha leitura favorita, prefiro a literatura de negócios e biografias.Nas obras, Alencar captura a essência do Romantismo brasileiro, oferecendo histórias que combinam amor, cultura e a beleza natural do Brasil, por isso era (não sei se ainda é), tão indicado no colegial e exigido nos vestibulares.
Iran Potencio
Clássico
Livro muito bom.
Gabriel José
Excelente qualidade
Chegou muito rápido, excelente qualidade e muito bonito
J. Igor
História simples e bela; texto cru e difÃcil de engolir
Vamos lá: Nunca concordei com o fato de livros clássicos como este serem “apresentados” aos mais jovens na escola (no Ensino Médio) como âVejam como Leitura é legal”. Não! Este tipo de história repele o leitor novato e que ainda não tem o hábito de ler e deixa um rastro quase que incurável nele: vai odiar os livros para o resto da vida. Reclama-se tanto que os jovens saem da escola sem gostar de ler, mas a própria “programação de ensino” tem boa parcela nisso. Infelizmente!Eu, ainda adolescente, já imaginava que se eu começasse a ler por livros clássicos (principalmente do romantismo) eu não iria gostar. Portanto, deixei para ler clássicos agora, com meus 30 anos. E aqui vai mais uma confissão: ainda não está funcionando muito bem para mim.Só âpegueiâ amor aos livros porque não resisti à s obras de Agatha Christie e de J. K. Rowling na minha adolescência. Era esta literatura que eu lia com afinco quando fugia dos clássicos recomendados no ensino médio. Reconheço a genialidade do autor, aliás, não é à toa que se trata de um dos grandes nomes do meu Ceará! <3 Mas a conexão entre livro/leitor não rolou com devido prazer e diversão.Ao terminar a leitura, não entendi muita coisa. O texto cru está longe de ser palatável (e totalmente compreensÃvel). Só captei a ideia geral e alguns pormenores quando fechei o livro busquei vários comentários, resenhas, resumos e professores falando sobre a tão maravilhosa obra. Pois sim, odeio sair de uma leitura e não entender nada. E claro, eu não desistiria de Iracema. E foi assim, quando entendi, finalmente, a história, eu compreendi o sucesso em torno da obra. No fim: a história é muito simples, é uma metáfora/analogia sobre o surgimento do âbrasileiroâ (por consequência: o Brasil). E que orgulho, o primeiro brasileiro (do livro) é um cearense! <3Concluindo: Eu me apaixonei bem mais pela inteligência do autor e o modo como ele decidiu representar o que queria dizer, do que o texto em si. Não gostei da representação da mulher ideal como se somente a mulher virgem fosse uma deusa, e também por José de Alencar ter pisoteado o deus dos Ãndios (Tupã) com o cristianismo. à sutil, mas ele dá a entender que o deus cristão é o verdadeiro (mas acho que o momento histórico era propÃcio para uma reflexão assim, enfim...) Reconheço a riqueza dos detalhes; a beleza das palavras escolhidas (com certeza) a dedo; e as analogias com a natureza que Iracema usa para descrever sentimentos/pensamentos é genial!A dica para os novos leitores que não estão habituados com histórias clássicas da nossa literatura é: Sà LEIA SE SENTIR MUITÃSSIMA VONTADE! UM DESEJO INCONTROLÃVEL DE LER!, porque uma âvontadezinhaâ ou âler só por curiosidadeâ não são nem um pouco suficientes. O resultado será uma baita de uma decepção, vai te frustrar e vai te afastar para sempre dos clássicos nacionais. Amadureça o quanto for preciso. Leia só âdepois de velhoâ, quem sabe?, para ter bagagem suficiente para apreciar Iracema como ela deve ser. Boa leitura a todos! <3
Andréia Rocha
IncrÃvel, clássico
Um clássico é sempre um clássico né…Ao ler essa obra, não pude deixar de evitar ficar me imaginando naqueles tempos em cada página. José de Alencar constrói genialmente os cenários, de modo que você se sente mais do que um mero “telespectador”. A compreensão profunda que podemos ter dos personagens é intrigante (principalmente a melancolia e tristeza de Iracema), de forma que não há como não se cativar com a história.*Spoiler*..Me senti profundamente triste com a morte da Iracema, e chorei muito com a ara chamando por ela no topo da palmeira, por todo o tempo até que já não tivesse mais voz… O tempo é implacável, e a forma como isso foi colocado quebrou meu coração.Enfim, cativada, apesar de ter algumas partes em que fiquei meio: “Com assim?” Ou “vou te quebrar na porr#da Martin”, mas são coisas dá pra passar
Cimara
Cheaply printed, with pages missing, text and chapters out of sequence. It could not be used.It’s not a proper book, it’s a non-professional printed copy of it.
bikemagazine
Contém erros de impressão, mas o conteúdo salva. A história é interessante, traz o passado de volta. Muito bacana o autor ter usado tantos nomes de origem indÃgena em sua obra.
Aleks de Freitas
That’s the second time I have this issue over here. It’s impossible to download it, too. Again, I checked everything out, in terms of my account settings. I was lucky I haven’t spent a penny vainly. That was my last trying to buy a book here. Plus, I experienced no problem buying books directly from Kindle App. Hopefully, Amazon and Kindle can fix this asap.