A Mulher na Janela (Resenha)
A Mulher na Janela, A. J. Finn

Direto ao Ponto
- 1 A Mulher na Janela (Resenha)
- 1.1 Sinopse do Livro
- 1.2 Resenha Do Livro A Mulher na Janela
- 1.2.1 “Bisbilhotar é como fotografar a natureza: a gente não interfere no que está vendo.”
- 1.2.2 “Falta pouco para que o marido dela chegue em casa. Dessa vez, vai pegá-la no flagra.”
- 1.2.3 “Nunca vi essa mulher na minha vida.”
- 1.2.4 “O mundo pode ser um lugar bonito. Não se esqueça disso. E não abra mão dele.”
- 1.2.5 “Sei o que vi. Uma mulher ensanguentada. Suplicando ajuda. Essa história mal começou.”
- 1.3 A MULHER NA JANELA, clique
A Mulher na Janela (Resenha)
Sinopse do Livro
Não é paranoia se está realmente acontecendo
Anna Fox mora sozinha na bela casa que um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo (muito) vinho, assistindo a filmes antigos, conversando com estranhos na internet e… espionando os vizinhos.
Quando os Russells – pai, mãe e o filho adolescente – se mudam para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela família perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando através de sua câmera, ela vê na casa deles algo que a deixa aterrorizada e faz seu mundo – e seus segredos chocantes – começar a ruir.
Mas será que o que testemunhou aconteceu mesmo? O que é realidade? O que é imaginação? Existe realmente alguém em perigo? E quem está no controle?
Nesse thriller diabolicamente viciante, ninguém – e nada – é o que parece. A mulher na janela é um suspense psicológico engenhoso e comovente que remete ao melhor de Hitchcock.
Classificação Indicativa: 14
Gênero Literário: Caso Criminal, Aventura, Romance
Autor(a): A. J. Finn
Editora: Arqueiro
Resenha Do Livro A Mulher na Janela
A Mulher na Janela é um livro que trata principalmente sobre a saúde mental, falando muitas vezes da nossa protagonista, que sofre diariamente com diversos transtornos.
O passatempo de Anna Fox é observar a janela, cuidar da vida dos outros e vigiar seus vizinhos. Nada acontece na vizinhança sem que ela perceba.
“Bisbilhotar é como fotografar a natureza: a gente não interfere no que está vendo.”
O problema é que você não pode deixar que as coisas que acontecem do lado de fora da casa afetarem seu coração.
Nossa protagonista, infelizmente, não consegue perceber isso antes que aconteça com ela mesma.
Anna está obcecada com a nova família que chegou em sua rua. Mais uma família que muitos considerariam normal, mas que a mulher na janela sabe muito bem que de comum esses vizinhos não têm nada.
“Falta pouco para que o marido dela chegue em casa. Dessa vez, vai pegá-la no flagra.”
Anna Fox, além de ser viciada em observar a rua e os seus moradores, possui também outro passatempo: fazer terapia online. Todos pensariam que ela é a paciente, certo? Só que não.
Essa interessante mulher tem um diploma que, pelo visto, ainda não deixou de lado.
Tratando as pessoas na internet, a protagonista percebe diversas vezes que os conselhos que oferece para os pacientes poderiam muito bem servir para a própria vida. O problema é que ela não aceita que precisa da ajuda de profissionais.
“Nunca vi essa mulher na minha vida.”
A mulher diversas vezes desconfia de si mesma, afinal, ela toma remédios fortes que poderiam facilmente afetar suas capacidades mentais e deixá-la confusa.
Faria muito mais sentido que ela apenas dormisse o dia todo, já que sua vida não tem mais muita importância para tanta gente assim. Seu ex marido e toda a família e amigos… ninguém se importa, não mais.
“O mundo pode ser um lugar bonito. Não se esqueça disso. E não abra mão dele.”
Portanto, depois de um acidente presenciado apenas por Anna Fox, a protagonista descobre o quão pouco importantes são as suas opiniões para resolver um caso criminal.
Afinal, quem acreditaria em uma louca? Nenhuma prova, nenhuma suspeita, nenhuma mudança para as outras pessoas. Foi apenas mais uma das loucuras de Anna, certo?
“Sei o que vi. Uma mulher ensanguentada. Suplicando ajuda.
Essa história mal começou.”
Uma história que não tem fundamentos, muito menos provas reais. Uma louca com apenas mais uma de suas alucinações. Seus remédios não estão sendo tomados corretamente. Tudo isso leva ao encerramento das investigações. Mas será que nossa protagonista vai simplesmente aceitar o desfecho dessa história?
A Mulher na Janela – A. J. Finn
Editora – Arqueiro
Páginas – 352
Avaliação – 5/5 ★★★★★
Esta resenha foi escrita e revisada exclusivamente por Nicole Emanuele. Este site não aceita que sejam copiados nenhum dos conteúdos aqui dispostos. A reprodução de qualquer conteúdo deste site sem permissão é proibida.
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